Um pão e meio
Deve doer ter um pão
E nunca ter uma mão a apoiar
Negar as misérias da vida feito a humilhação
Sentados em uma sala aberto
Com o coração pesado a alerta
Para que fazer poesia esfomeada?
Este pão na barriga
Navegando no estômago seco lado a lado
Feito um vasto rio de tristeza
Vivências descontroladas
Pão que chega a bofetadas
Neste coração que frequentemente leva palmadas
Rir?
Até posso!
Más esse pão e meio yeah é nosso
Poesias distorcidas
Vidas enfurecidas
Bênçãos em malícias
E nunca ter uma mão a apoiar
Negar as misérias da vida feito a humilhação
Sentados em uma sala aberto
Com o coração pesado a alerta
Para que fazer poesia esfomeada?
Este pão na barriga
Navegando no estômago seco lado a lado
Feito um vasto rio de tristeza
Vivências descontroladas
Pão que chega a bofetadas
Neste coração que frequentemente leva palmadas
Rir?
Até posso!
Más esse pão e meio yeah é nosso
Poesias distorcidas
Vidas enfurecidas
Bênçãos em malícias
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